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AVALIAÇÃO IN VITRO DA CONTAMINAÇÃO BACTERIANA E ANÁLISE MICROSCÓPICA DA INTERFACE DE PILARES PROTÉTICOS DE CORPO SÓLIDO E DE PARAFUSO PASSANTE EM CINCO SISTEMAS DE IMPLANTES CONE MORSE
Autores: Camila Brandão Lobo, Nassim David Harari.
Avaliação In Vitro da contaminação bacteriana e análise microscópica da interface de pilares protéticos de corpo sólido e de parafuso passante em cinco sistemas de implantes cone Morse.
Objetivo: O objetivo do trabalho foi analisar a infiltração bacteriana e a adaptação entre o conjunto pilar protético (sólido e de parafuso passante) e implantes com conexão tipo cone Morse (CM).
Materiais e Métodos: Foram analisados nove conjuntos de cinco sistemas de implantes Ankylos®; Neodent®; Titanium Fix®; Intra-lock® e o Kopp®. Os implantes foram inoculados com 0,1µl de suspensão de Escherichia coli, com auxílio de micropipeta PIPETMAN® estabilizada com um suporte especialmente desenvolvido para o estudo.
Objetivo: O objetivo do trabalho foi analisar a infiltração bacteriana e a adaptação entre o conjunto pilar protético (sólido e de parafuso passante) e implantes com conexão tipo cone Morse (CM).
Materiais e Métodos: Foram analisados nove conjuntos de cinco sistemas de implantes Ankylos®; Neodent®; Titanium Fix®; Intra-lock® e o Kopp®. Os implantes foram inoculados com 0,1µl de suspensão de Escherichia coli, com auxílio de micropipeta PIPETMAN® estabilizada com um suporte especialmente desenvolvido para o estudo.
Figura 1. Suporte de estabilização da micropipeta Figura 2- Inoculação bacteriana
Em seguida, os pilares protéticos foram cuidadosamente instalados e aplicado o torque recomendado por cada fabricante .
Os tubos contendo as amostras, os swabs e o teste controle positivo foram incubados a 37°C por 14 dias.
Figura 3. (a) Corpo-de-prova contaminado. (b) Corpo-de-prova sem contaminação após 14 dias
Após esta etapa, os conjuntos implante-pilar foram embutidos em resina epóxi e submetidos ao lixamento até a porção central do implante. A adaptação dos conjuntos foi analisada com auxílio do microscópio eletrônico de varredura (MEV). Resultados: Não se observou contaminação em nenhum dos conjuntos e em nenhum dos períodos de tempo. Em relação à desadaptação o grupo B foi estatisticamente significante em relação ao A. Conclusão: Pôde-se concluir que não houve contaminação bacteriana e que as conexões do tipo cone Morse, preveniram a contaminação bacteriana entre componentes de prótese e os implantes. O grupo B apresentou menor média de desadaptação e o grupo H apresentou maior média de desadaptação.
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